Calendário básico de vacinação (crianças) Idade
Vacinas
Dose
Ao nascer
BCG-ID (1)
dose única
Hepatite B (2)
1ª dose
1 mês
Hepatite B
2ª dose
2 meses
Tetravalente (DTP + Hib) (3)
1ª dose
VOP (vacina oral contra a pólio, Sabin)
1ª dose
VORH (vacina oral contra rotavírus humano) (4) 1ª dose
4 meses
Tetravalente (DTP + Hib)
2ª dose
VOP (vacina oral contra a pólio, Sabin)
2ª dose
VORH (vacina oral contra rotavírus humano) (5) 2ª dose
6 meses
Tetravalente (DTP + Hib)
3ª dose
VOP (vacina oral contra a pólio, Sabin)
3ª dose
Hepatite B
3ª dose
9 meses
Febre amarela (6)
dose única
12 meses
SRC (tríplice viral, MMR)
dose única
15 meses
DTP (tríplice bacteriana)
1º reforço
VOP (vacina oral contra a pólio, Sabin)
reforço
4 - 6 anos
DTP (tríplice bacteriana)
2º reforço
SRC (tríplice viral, MMR)
reforço
10 anos
Febre amarela
reforço
1. A aplicação da dose de reforço com a BCG-ID (intradérmica) foi suspensa a partir de junho de 2006. A segunda dose da BCG continua recomendada para contactantes domiciliares de pessoas com qualquer forma de hanseníase. Ver Nota Técnica no. 66.
2. O esquema básico de vacinação contra a hepatite B é feito com 3 doses. A primeira dose deve ser administrada nas primeiras 12 horas de vida do recém nascido. A segunda e a terceira doses devem ser aplicadas, respectivamente, 30 e 180 dias após a primeira.
3. A vacina tetravalente (DTP+Hib) protege contra Difteria, Tétano, Pertussis (coqueluche) e infecções graves pelo Haemophilus influenzae tipo b (inclusive meningite). Os reforços, o primeiro aos 15 meses e o segundo entre 4 e 6 anos, são feitos com a DTP.
4.
A primeira dose da vacina oral contra rotavírus humano (VORH) pode ser administrada entre 6 a 14 semanas de vida. O intervalo mínimo recomendado entre a primeira e a segunda dose é de 4 semanas.
5.
A segunda dose da vacina oral contra rotavírus humano (VORH) pode ser administrada entre 14 a 24 semanas de vida. O intervalo mínimo recomendado entre a primeira e a segunda dose é de 4 semanas.
6. Crianças a partir dos 9 meses de idade, que residam ou que irão viajar para áreas de risco de febre amarela. Para não vacinados, em caso de viagem para áreas de risco, inclusive no exterior, a vacina contra febre amarela deve ser feita 10 dias antes da partida.
O Cartão de Vacinação é um documento de comprovação de imunidade. É responsabilidade das Unidades de Saúde emití-lo ou atualizá-lo por ocasião da administração de qualquer vacina. Deve ser guardado junto com documentos de identificação pessoal. É importante que seja apresentado nos atendimentos médicos de rotina e fundamental que esteja disponível nos casos de acidentes.
Fonte: Portaria 1602, de 17 de julho de 2006. Publicada no Diário Oficial da União, Brasília, DF, seção 1, p. 66-7, 18 jul. 2006.
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